quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Lutando contra meus fantasmas!!!


Oi meninas,


demorei um pouco pra escrever aqui mas é q eu estava um pouco perdida. Sem saber o que fazer da minha vida, me sentindo a pior das gordas do mundo....a que sempre tenta mas nunca consegue nada. Sempre em vão.

Comi, comi, comi, comi muitoooooooooo essa semana. Como se a comida do mundo todo estivesse prestes a acabar...e o q eu ganhei com isso? Mais decepção, arrependimendo, raiva, gordura e depressão.

Sabe, nem eu me entendo....pq tenho q comer tanto caralho??????? Estou querendo o q com isso????


Hoje comecei meu dia com uma cabeça diferente....


A partir de hoje vou pensar magro.....


Chega de acordar e já pensar no q vou comer durante o dia. (parece mentira né, mas minha vida é assim.)


Descobri q vivo pra comer e agora quero apenas comer pra viver.


E comer poucoooo, muito poucooooo.....igual um passarinho.


Nem compras vou fazer mais pra minha casa. Só quando a geladeira estiver totalmente vazia, compro um tomate e umas frutas e coloco lá. rs


Quero sentir borboletas no meu estômago o tempo inteiro e me sentir bem com isso.


Quero me sentir leve....plena....radiante!!!


Hoje é o primeiro dia do resto da minha vida magra e feliz.


Obrigada pela ajuda de vcs meninas....


Amo vcs demais!!!!

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Caindo na Real


Olá meus amores....


Sabe, ontem eu tive um click comigo mesmo....sabe aqueles pequenos momentos q vc acorda pra vida? Então...ontem tive um.

Gente gordaaaaaaa é feio demais!!!!

Eu fui na padaria compra lanche pro meu patrão ontem e estava com mó tara de comer um doce....mandar a dieta pros ares...até que de repente, não mais q de repente encontro uma conhecida minha na mesma padaria. Ela está enormeeeeee.....

Ela sempre foi gorda, mas está cada dia maior.

Eu fiquei olhando pra ela de costas e vendo aquela coisa deformada e me vi assim....q se eu não tomar uma atitude agora vai ser pior.

O bom de tudo foi q não tive coragem de comprar o doce...kkkkkkkk


Arrumei um esquema novo tb pra ver se não saio da dieta. Comprei 20 pulseirinhas vermelhas(acho q são de silicone)......bem baratinhas....e cada dia q eu conseguir completar meu LF até o fim do dia eu coloco mais uma pulseirinha. Daí no final completam 20 pulseiras e 20 dias....me peso e aviso pra vcs....e começo tudooo de novo.

Hoje estou com uma pulseirinha e com 105quilos....vamos ver ao final desse primeiro ciclo.


Se eu sair da dieta, perco a pulseirinha.....affff


Vamos ver se dá certo...kkkkkkkkkkk


Estou tentando de tudoooooooooo!!!!


Bjosssssssssss


Ps.: Um dia vou ter o corpo da menina da foto. Muito em breve.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

ANOREXIA TB MATA!!!



“Minha filha morreu de anorexia”

Carlos Alberto Peixoto, 53 anos, militar da reserva do Exército

“Paula se alimentava de cenoura, pepino, melancia e maçã, na qual colocava adoçante artificial. Achava-se gorda e, depois de oito meses nesse regime por conta própria, foi encontrada morta pela minha esposa, enquanto dormia na cama, em 1999. Ela tinha perdido 24 quilos e sofreu uma parada cardíaca em decorrência de uma hipoglicemia (carência de açúcar no sangue). Minha filha morreu de anorexia. Paula tinha dificuldade de relacionamento. Ficava no computador até as 3h da madrugada. Namorava só pela internet. A minha profissão exigiu que eu mudasse de cidade regularmente e acho que isso influenciou para que ela fosse introvertida. Também tinha vergonha do tamanho dos pés (calçava 40), da própria silhueta. Em 1998, ela fez uma cirurgia de redução de mamas. Ficou mais alegre e perdeu um pouco do preconceito. Só que aí iniciou-se num processo de querer emagrecer para ser modelo ou para ser notada pelos rapazes. Vinte dias antes de falecer, lembro da Paula na frente do espelho apertando a pele da cintura e dizendo: ‘Ó, isso aqui ainda tenho de perder’. Três meses antes desse episódio, descobri que ela vomitava o pouco de comida que ingeria. Levei-a a um psiquiatra e ela fez tratamento durante cinco meses. Soube que se tratava de uma doença grave, mas não imaginava que podia causar a morte. A auto-estima de Paula melhorou. Mesmo assim, às vezes ela resistia em tomar os medicamentos. Fato que levou o psiquiatra a propor uma internação. Fui contra e acho que errei. Resolvi acreditar na Paula, que dizia que se propunha a fazer tudo para melhorar caso não fosse internada. Mas não foi o que aconteceu. Minha filha tomava um copo de água e corria para se pesar numa balança que eu tinha em casa. Minha filha era uma jovem bonita. Tinha 1,77 metro de altura, estava no primeiro ano da faculdade de Direito e se foi 15 dias depois de atingir a maioridade.”s.”